domingo, 2 de setembro de 2012

Resenha | A esperança - Jogos Vorazes


"Eu mesma tenho fogo suficiente. Necessito é do dente-de-leão na primavera. Do amarelo vívido que significa renascimento em vez de destruição. Da promessa de que a vida pode prosseguir, independente do quão insuportáveis foram nossas perdas.”

O livro “A Esperança” é o último livro da trilogia “Jogos vorazes”. É recomendável ler os dois primeiros livros, primeiro porque eles são ótimos e segundo para a resenha ser compreendida totalmente. Então, vamos ao “melhor dos três livros”, segundo a Publishers Weekly.
Agora as coisas começam a caminhar para a solução dos problemas dos distritos. Mas parece que esse fim não é tão bom quanto todos esperavam. Vamos nos inteirar dos fatos: o 13º distrito não foi destruído, e sim fez um “acordo” com a Capital; Peeta está sob custódia da Capital; o 12º distrito foi destruído. E agora, Katniss? O que você fará da sua vida? Você será o tordo!


Título original: Mockingjay
Autor (a): Suzanne Collins
Editora: Rocco
Páginas: 419
Para ler a sinopse clique aqui.

No último livro temos a mesma Katniss dos outros dois livros, porém um pouco mais “madura”, se podemos dizer assim. Afinal, ela sobreviveu a duas edições dos “Jogos Vorazes” e conseguiu levantar uma multidão na luta contra a opressão da Capital(embora sem saber). Mas, ela não fazia ideia do que estava fazendo, ela não sabia que estava liderando um levante contra a Capital e muito menos que era um símbolo da Revolução.
Katniss precisa decidir se assume ou não esse posto. Ela será o tordo? Ela manterá o povo firme na luta contra a Capital ou ela escolherá manter os que ela ama em uma suposta “segurança”? Ela manterá acessa a chama da Esperança? São essas respostas que te aguardam no último livro da trilogia.
Gostei muito desse último livro. O desfecho dele não vai ser lindinho, com um final feliz para todos. Uma guerra costuma deixar marcas, algumas marcas profundas demais para o tempo apagar. Apesar de ser um livro de ficção, ele coloca uma realidade na história. Você pode até não chorar, como eu, mas vai se emocionar e duvido muito que esquecerá essa história. Surpreendente! 

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